Como a eletrólise se torna a vilã do trocador de calor de Renegade e Toro

Fotos: Reprodução/Divulgação 

O trocador de calor do câmbio automático 1.8 da Stellantis, componente vital para o bom funcionamento da transmissão, está sob constante risco devido à eletrólise no sistema de arrefecimento. 

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Esse problema, que pode passar despercebido, contamina o óleo do câmbio e em casos extremos, pode gerar um prejuízo de que beira os R$ 20 mil. 

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Em veículos da Stellantis (como Fiat e Jeep), esse componente está conectado ao sistema de arrefecimento, que utiliza uma mistura de fluido e água desmineralizada para manter o motor na temperatura ideal. 

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O problema reside na eletrólise, que gera poros no alumínio do trocador de calor. Esses poros, invisíveis a olho nu e imperceptíveis em temperaturas baixas, se fecham quando a peça esfria.  

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Com o tempo, a ferrugem resultante da eletrólise invade o câmbio, contaminando o óleo lubrificante e comprometendo todo o sistema. 

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A Stellantis, ciente do problema, passou a recomendar a troca do fluido de arrefecimento a cada 24 meses a partir de 2018, algo que não era mencionado nos manuais anteriores. 

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Sintomas de problemas no  trocador de calor: – Mudanças bruscas nas marchas:   – Ruídos estranhos na transmissão: – Luz de aviso da transmissão acesa – Nível baixo do fluido do câmbio – Presença de água no fluido do             câmbio

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